“Através da razão percebemos o eu como uma complexa carga elétrica. Essa visão nos torna prisioneiros do mundo material. Porém, a realidade é que somos livres, temos somente de manter a porta da nossa célula aberta, com o mais gentil dos toques, para podermos andar na pura luz do ser. O que nos alerta para essa liberdade é a intuição, a qualidade inata de acessar a verdade no momento exato — como um límpido rio de sabedoria fluindo até a consciência do espírito.”
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