“Nunca pense que uma pequena ação feita ao seu próximo não é valiosa. Não é o quanto nós fazemos que agrada a Deus, mas o quanto de amor colocamos no que fazemos.” Madre Tereza de Calcutá
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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
ANTIGA BENÇÃO CELTA
Que o caminho venha ao teu encontro.
Que o vento sopre sempre às tuas costas,
e a chuva caia suave sobre o teu campo.
e até que voltemos a nos encontrar,
que Deus te sustente suavemente
na palma de Sua mão.
Que vivas todo o tempo que quiseres,
e que sempre vivas plenamente.
Lembra sempre de esquecer as coisas que te
entristeceram, e não esqueça de se lembrar das
coisas que te alegraram.
Lembra sempre de esquecer os amigos que se
revelaram falsos, mas nunca deixes de lembrar
daqueles que permaneceram fiéis.
Lembra sempre de esquecer os problemas que já passaram, mas não deixes de lembrar das bençãos de cada dia.
Que o dia mais triste do teu futuro, não seja pior
que o mais feliz do teu passado.
Que o teto nunca caia sobre ti,
e que os amigos debaixo dele nunca partam.
Que sempre tenhas palavras cálidas em um
anoitecer frio,
uma lua cheia em uma noite escura,
e que um caminho se abra sempre à sua porta.
Que vivas cem anos, com um ano extra para
arrepender-te.
Que o Senhor te guarde em Suas mãos,
e não aperte muito Seus dedos.
Que teus vizinhos te respeitem,
que os problemas te abandonem,
os anjos te protejam,
e o céu te acolha.
E que a sorte das colinas celtas te abrace.
Que as bençãos de São Patrício te contemplem.
Que teus bolsos estejam pesados,
e o teu coração leve.
Que a boa sorte te persiga, e a cada dia e cada noite tenhas um muro contra o vento, um teto para a chuva, bebida junto ao fogo, risadas que consolem aqueles a quem amas, e que teu coração se preencha com tudo o que desejas.
Que Deus esteja contigo e te abençoe,
que vejas os filhos dos teus filhos,
que o infortúnio te seja breve e que te deixe cheio de bençãos.
Que não conheças nada além da felicidade
deste dia em diante.
Que Deus te conceda muitos anos de vida.
Com certeza Ele sabe que a Terra não tem anjos suficientes.
E assim seja a cada ano, para sempre !"
Assim é!
De: O Bosque de Berkana
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Um Espírito carnavalesco
João era um folião incansável, pulava até ao som de radinho de pilha.
Fanático por carnaval, não perdia nada, saía na quinta e só voltava dias
depois da quarta de cinzas. Ia no bloco, na pipoca, camarote...
Fumava, cheirava, injetava, bebia todas e mais uns goles. Beijava muito, pegava muito e muito brigava. Era desses "malhados" com força física e mente tísica. Naquela terça, finzinho de folia, após distribuir muita pancada, uma punhalada certeira o levou ao chão. Sem nem se dar conta do próprio desenlace, abandonou o corpo e seguiu os derradeiros acordes daquele carnaval. Três carnavais passados e o Espírito festeiro prossegue, vampirizando
os desavisados, sorvendo as sensações, saciando-se nos vícios e desregramentos
dos incautos, manipulando violentos e inconsequentes, estabelecendo enfermiças
sintonias em dolorosas simbioses. Como ele, muitos outros, emergem das suas sombras
existenciais, para o "curtir" dos prazeres da matéria. Como "tal homem, tal Espírito",
atrás do trio elétrico, também vai quem já morreu.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Temos o que damos
Podes guardar o pão para muitos dias, ainda que o excesso de tua casa signifique ausência do essencial entre os próprios vizinhos; todavia, quanto puderes, alonga a migalha de alimento aos que fitam debalde o fogão sem lume.
Podes conservar armários repletos de veste inútil, ainda que a traça concorra contigo à posse do pano devido aos que se cobrem de andrajos; no entanto, sempre que possas, cede a migalha de roupa ao companheiro que sente frio.
Podes trazer a bolsa farta, ainda que o dinheiro supérfluo te imponha problemas e inquietações; contudo, quanto puderes, oferece a migalha de recurso aos irmãos em necessidade.
Podes alinhar perfumes e adornos para uso à vontade, ainda que pagues caro a hora do abuso, mas, sempre que possas, estende a migalha de remédio aos doentes em abandono.
Um dia, que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios e móveis abarrotados, cofres e enfeites, para a travessia da grande sombra; entretanto, não viajará de todo nas trevas, porque as migalhas de amor que tiveres distribuído estarão multiplicadas em tuas mãos como bençãos de luz.
Meimei (Chico Xavier) - O Espírito da Verdade - FEB
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Reflexão
O guerreiro da luz sabe que, como dizem os tibetanos, “não é preciso uma experiência mística para descobrir que o mundo é bom”. Basta perceber as coisas belas e simples à sua volta.
Quando tem medo, o guerreiro concentra-se nos pequenos milagres da vida diária. Se é capaz de ver o que é belo, é porque traz a beleza dentro de si – já que o mundo é um espelho, e devolve a cada homem o reflexo de seu próprio rosto.
Embora conhecendo seus defeitos e limitações, o guerreiro faz o possível para manter o bom-humor nos momentos de crise. Afinal de contas, o mundo está se esforçando para ajudá-lo, mesmo que tudo à sua volta pareça dizer o contrário.
K'UNG FU-TZU (551 - 479 a.C.) "Confúcio" (na versão latinizada do nome chinês)
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