“Nunca pense que uma pequena ação feita ao seu próximo não é valiosa. Não é o quanto nós fazemos que agrada a Deus, mas o quanto de amor colocamos no que fazemos.” Madre Tereza de Calcutá
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
Texto Antidepressivo
Quando você se observar , à beira do desânimo , acelere o passo para frente , proibindo-se parar.
Ore , pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Faça algo de bom , além do cansaço em que se veja.
Leia uma página edificante , que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias.
Tente contato de pessoas , cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.
Procure um ambiente , no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos.
Preste um favor , especialmente aquele favor que você esteja adiando.
Visite um enfermo , buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas.
Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante , através de problemas e lutas , na aquisição de experiência , e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças , mas não se acomoda com a inércia em momento algum.
Autor: André Luiz
Psicografia de Francisco Xavier. Do livro: Busca e Acharás
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Evangelho no Lar
Finalidade: trata-se de um encontro semanal, sendo previamente marcado o dia e a hora, (devendo ser repetido sempre no mesmo dia e hora da semana) com o objetivo de reunir a família em torno dos ensinamentos evangélicos, à luz do Espiritismo, e sob a assistência dos Benfeitores Espirituais.
1. Participantes:
podem ser todas as pessoas do lar, inclusive as crianças.
ou ainda pode ser feito por apenas uma pessoa da casa.
2. Roteiro da Reunião:
leitura, sem comentários, de uma página de um livro (por exemplo, Pão Nosso, Fonte Viva, entre outros);
prece inicial;
leitura e comentários de um tópico de O Evangelho segundo o Espiritismo, estudado de forma seqüêncial;
prece de encerramento.
3. Recomendações:
o tempo da Reunião deve ser, no máximo, de uma hora;
evitar a manifestação mediúnica de Espíritos;
pode-se colocar água para ser beneficiada pelos Protetores Espirituais e, após, repartida entre os participantes;
a presença de visita, não deve ser motivo para suprimir a Reunião.
no caso de se perder o dia da reunião em determinada semana, pode-se continuar na próxima;
quando toda a familia participa e acontecer de ter uma só pessoa no dia marcado, a reunião deve acontecer normalmente;
no caso de viagem, a familia pode realizar a reunião onde estiver
Fonte: "Amigos de Chico Xavier" - Facebook
domingo, 5 de agosto de 2012
Conquistando Simpatia
Aprenda a sorrir para estender a fraternidade.
Eleve o vocabulário para o intercâmbio com os outros.
Carregue as suas frases com baterias de compreensão e otimismo.
Eduque a voz para que ela seja moldura digna de sua imagem.
Converse motivando as pessoas para o bem a fazer.
Não corte o assunto com anotações diferentes daquilo que interessa ao seu interlocutor.
Quem aprende a ouvir com respeito fala sempre melhor.
Diante de problemas a solucionar, esclareça com serenidade sem destacar a perturbação.
Quanto possível, procure calar sua mágoas, reservando-as para seus colóquios com Deus.
Recordemos: todos necessitamos uns dos outros e a palavra simples e espontânea é a chave da simpatia.
Cap. 30 do livro "Busca e Acharás" - Francisco Cândido Xavier
Espíritos Emmanuel e André Luiz mensagem de André Luiz)
Converse motivando as pessoas para o bem a fazer.
Não corte o assunto com anotações diferentes daquilo que interessa ao seu interlocutor.
Quem aprende a ouvir com respeito fala sempre melhor.
Diante de problemas a solucionar, esclareça com serenidade sem destacar a perturbação.
Quanto possível, procure calar sua mágoas, reservando-as para seus colóquios com Deus.
Recordemos: todos necessitamos uns dos outros e a palavra simples e espontânea é a chave da simpatia.
Cap. 30 do livro "Busca e Acharás" - Francisco Cândido Xavier
Espíritos Emmanuel e André Luiz mensagem de André Luiz)
quinta-feira, 26 de julho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Você sabe mesmo o que pedir???
Estamos acostumados a pedir, em nossas orações, algo que consideramos importante, porém, quando conseguimos a graça, voltamos a pedir algo que, muitas vezes, julgávamos trivial e banal, sem ao menos agradecer as nossas súplicas anteriormente atendidas.
Acostumados a petições intermináveis, julgamos sermos merecedores de alguma vantagem ou privilégio, simplesmente por termos uma religião e, algumas vezes, praticarmos a caridade. Doce ilusão pensar que “somos especiais” por fazer algo que não é mais do que a nossa obrigação. Podemos usar, neste caso, a metáfora do filho que barganha com o pai para ganhar um carro se passar no vestibular. Mas a barganha é coisa antiga e chega a ser cômica em algumas situações, como aquela em que o individuo barganha com Deus caso venha a ganhar na loteria; irá praticar caridade e ajudar muitas instituições beneficentes! Mas, sabemos que quando a matéria sobrepõe à espiritualidade torna-se uma arma perigosa, capaz de escravizar a sociedade sedenta e desejosa de felicidade, e achamos que na abonança financeira iremos possuir esta felicidade.
Oramos por projetos pessoais, mas, para amenizar a consciência, alegamos intimamente que outras pessoas também serão beneficiadas. A verdade é que pensamos primeiro em nós. É difícil encontrarmos alguém rogando a Deus para que na caminhada evolutiva não obtenha nenhuma vantagem e que seja feita a vontade de Deus em sua provação.
E somos ingratos quando não somos atendidos, achamos que Deus não olha por nós, que somos excluídos ou coisa parecida, pois tantas pessoas conseguem ser atendidas e nós, não. No livro Palavras de Vida Eterna, psicografado por Chico Xavier, pelo espírito de Emmanuel, podemos ler - no capítulo Rogar - que “Em circunstâncias diversas, acontecimentos que nos parecem males são bens que não chegamos a entender, de pronto, e basta analisar as ocorrências da vida para percebermos que muitas daquelas que se nos afiguram bens resultam em males que nos dilapidam a consciência e golpeiam o coração”. Pensamos estar preparados, mas quando este sentimento não se concretiza nos sentimos incompetentes. Pode levar anos para entendermos que aquele projeto que tanto ansiávamos poderia ser prejudicial para nós nesta encarnação por não estarmos aptos a exercê-lo na oportunidade em que tanto almejávamos.
Mesmo assim, ainda contamos com amigos espirituais que se prejudicam por se comoverem com nossas súplicas, e em nome do amor, recorrem à espiritualidade superior, “mas nem sempre estamos habilitados a receber o que desejamos”, comenta Emmanuel.
A verdade é que nem sempre estamos satisfeitos com o que temos, precisamos de mais. O sonho de ter um carro é normal, mas porque o vizinho tem um melhor, precisar se igualar ou superá-lo por mera vaidade já é um ato de arrogância. Perturbar-se por vulgaridades é prejudicial, afetando, inclusive, aqueles que nos cercam.
Temos uma quantidade imensa de livros espíritas para podermos estudar, refletir, trabalhar nossa reforma íntima e moral. Porém, o livro As Vidas de Chico Xavier, escrito pelo jornalista Marcel Souto Maior, descreve com clareza e eficiência a missão do nosso querido Chico. É uma leitura imprescindível para conhecermos melhor este médium que trabalhou fervorosamente na psicografia de 412 livros, divulgando, assim, a doutrina espírita. Psicografou mais de 10 mil mensagens às mães que perderam seus filhos; doou todos os direitos autorais destes livros a entidades espíritas, pois, como ele mesmo dizia, os livros não eram dele, mas dos espíritos. Praticou a caridade na íntegra; viveu com simplicidade e cumpriu sua árdua missão.
Depende de nós aproveitarmos cada momento no trabalho mútuo em prol do bem, afinal, ninguém evolui sozinho; temos diversos companheiros no mundo físico e espiritual comprometidos conosco!
Autor: Marco Tulio Michalick
Texto publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição 83, ano 2010.
domingo, 10 de junho de 2012
O Abraço... ah!!! braços...
Será que existe algum remédio para aliviar a maioria dos problemas físicos e emocionais?
Pois é, durante muito tempo estivemos à procura de alguma coisa que nos rejuvenescesse, que prolongasse nosso bom humor, que nos protegesse contra doenças, que curasse nossa depressão e que nos aliviasse do estresse.
Sim, alguma coisa que fortalecesse nossos laços afetivos e que, inclusive, nos ajudasse a adormecer tranqüilos.
Encontramos! O remédio já havia sido descoberto e já estava à nossa disposição. O mais impressionante de tudo é que ainda por cima não custa nada.
Aliás, custa sim, custa abrir mão de um pouco de orgulho, um pouco de pretensão de ser auto-suficiente, um pouco de vontade de viver do jeito que queremos, sem depender dos outros.
É o abraço. O abraço é milagroso. É medicina realmente muito forte. O abraço, como sinal de afetividade e de carinho, pode nos ajudar a viver mais tempo, proteger-nos contra doenças, curar a depressão, fortificar os laços afetivos.
O abraço é um excelente tônico. Hoje sabemos que a pessoa deprimida é bem mais suscetível a doenças. O abraço diminui a depressão e revigora o sistema imunológico.
O abraço injeta nova vida nos corpos cansados e fatigados, e a pessoa abraçada sente-se mais jovem e vibrante. O uso regular do abraço prolonga a vida e estimula a vontade de viver.
Recentemente ouvimos a teoria muito interessante de uma psicóloga americana, dizendo que se precisa de quatro abraços por dia para sobreviver, oito abraços para manter-se vivo e doze abraços por dia para prosperar.
E o mais bonito é que esse remédio não tem contra-indicação e não há maneira de dá-lo sem ganhá-lo de volta.
* * *
Já há algum tempo temos visto, colado nos vidros de alguns veículos, um adesivo muito simpático, dizendo: Abrace mais!
Eis uma proposta nobre: abraçar mais.
O contato físico do abraço se faz necessário para que as trocas de energias se dêem, e para que a afetividade entre duas pessoas seja constantemente revitalizada.
O abraçar mais é um excelente começo para aqueles de nós que nos percebemos um tanto afastados das pessoas, um tanto frios no trato com os outros.
Só quem já deu ou recebeu um sincero abraço sabe o quanto este gesto, aparentemente simples, consegue dizer.
Muitos pedidos de perdão foram traduzidos em abraços...
Muitos dizeres eu te amo foram convertidos em abraços.
Muitos sentimentos de saudade foram calados por abraços.
Muitas despedidas emocionadas selaram um amor sem fim no aconchego de um abraço.
Assim, convidamos você a abraçar mais.
Doe seu abraço apertado para alguém, e receba imediatamente a volta deste ato carinhoso.
Pense nisso! Abrace mais você também.
Redação do Momento Espírita, com base em palestras de
Alberto Almeida, na cidade de Matinhos, nos dias 29, 30 e 31
de março de 2002 e no texto intitulado Um abraço, de autoria ignorada.
Em 07.06.2010.
Alberto Almeida, na cidade de Matinhos, nos dias 29, 30 e 31
de março de 2002 e no texto intitulado Um abraço, de autoria ignorada.
Em 07.06.2010.
Uma vida de paz eu te desejo.
(Texto enviado por e-mail de Crésio Maciel)
domingo, 3 de junho de 2012
Ira
"Aprendi, graças a uma amarga experiência, a única suprema lição: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma função capaz de mover o mundo. Não é que eu não me ire ou perca o controle. O que eu não dou é campo à ira. Cultivo a paciência e a mansidão e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a controlá-la. Como consigo? É um hábito que cada um deve adquirir e cultivar com uma prática assídua.”
Gandhi
quinta-feira, 31 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
Você pode
Carregando nos próprios ombros as aflições que fustigam, o Senhor acreditou nas promessas de fidelidade que você lhe fez, enviando-lhe ao caminho aqueles irmãos necessitados de mais amor.
Chegam eles de todas as procedências...
É a esposa fatigada esperando carinho; é o companheiro abatido implorando, em silêncio, esperança e consolo.
De outras vezes, é o filho desorientado suplicando compreensão ou o parente, na hora difícil, aguardando braços fraternos.
Agora é o amigo transviado, esmolando compaixão e ternura, depois, talvez, será o vizinho atormentado em problemas esfogueantes, pedindo bondade e cooperação.
Isso acontece, porquanto você pode compartilhar com Ele a tarefa do auxílio.
Não desdenhe, desse modo, apoiar o bem.
Acendamos a luz, onde as trevas se adensam, articulemos tolerância, ao pé da agressividade, envolvamos as farpas da cólera em algodão de brandura, conduzamos a paz por fonte viva sobre a discórdia, toda vez que a discórdia se faz incêndio destruidor.
Deixe que Ele, o Mestre, se revele por suas palavras e por suas mãos. Não impeça a divina presença, através de seu passo, no amparo às humanas dores.
E, nessa estrada bendita, depois da luta cotidiana, sentirá você no imo da própria alma, o sol da alegria perfeita, repetindo, de coração erguido, a verdadeira felicidade.
Obrigado, Jesus, porque na força de Tua benção consegui esquecer-me, procurando servir.
ANDRÉ LUIZ
sábado, 7 de abril de 2012
Tudo Passa
Conta-se que o Apóstolo da Caridade, Francisco Cândido Xavier, o nosso Chico Xavier, estava passando por uma fase muito dura em sua vida.
Os problemas familiares se avolumavam, a incompreensão alheia se mostrava intensa e isso tudo lhe enchia o coração de inquietações e dores.
Um dia, em que as dores se mostravam mais profundas, recorreu Chico Xavier ao seu mentor espiritual, Emmanuel, a fim de fazer-lhe uma solicitação.
Rogou Chico se Emmanuel poderia fazer um pedido, solicitar um conselho a Maria Santíssima, a mãe de Jesus, que, com seu coração amoroso e materno, pudesse lhe dar um conselho em momento tão amargo de sua vida.
Emmanuel lhe respondeu que iria encaminhar sua solicitação. Passados alguns dias, retorna o Espírito venerável com a resposta de Maria, mãe de Jesus.
Chico, diz Emmanuel, Maria manda lhe dizer o seguinte: "Tudo passa". E o sábio médium acolhe aquelas palavras curtas entendendo o seu significado. Afinal, tudo passa.
Assim acontece conosco. As borrascas da vida são desafios para o desenvolver das virtudes. Elas nos exigem ora a paciência, ora a compreensão, tantas vezes nos convidam a cultivar a fé.
Todos esses desafios estão sob os olhos de Deus, que cuida de cada um de nós atentamente, sabendo quais as melhores lições para cada um de nós, Seus filhos.
No momento da dificuldade, quando as dores parecem intensas, quando as forças parecem se esvair, e quando temos a certeza que iremos sucumbir, há que se lembrar do conselho de Maria Santíssima: Tudo passa.
Dores e tormentos são lições para a alma que, ao bem conduzi-las, passa a compreender melhor as Leis de Deus, os desígnios da vida, amadurecendo seus valores.
Por mais intensos sejam os desafios de hoje, amanhã estes mesmos se transformarão em lembranças na mente e valores perenes no coração.
Redação do Momento Espírita.
Em 06.11.2009.
Em 06.11.2009.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Pensar e Agir
Fé e crenças que não se transformam em ação não têm significado algum. Se você pensa que algo é bom, então o faça!
As mudanças acontecem da mesma maneira. Se você meramente pensa ou sente algo, isto não é suficiente.
Se você não reflete estes pensamentos em sua vida, isto não significa nada. Mas é quando suas ações tomam vida dentro de você que um pensamento torna-se realmente poderoso.
Nosso caminho de vida é assegurar corpo e mente como uma entidade única, e se pensarmos sobre algo, nós agiremos sobre isso, também.
(Doshin So, Mestre Shaolin)
sábado, 31 de março de 2012
Meio e Fim
Com o dinheiro pode-se obter:
o pão que alimenta e a bomba que extermina;
o remédio que cura e a droga que vicia;
o adubo que fertiliza e o veneno que mata;
o bisturi que salva e o punhal que golpeia;
o compêndio que instrui e o livro que desorienta;
o tônico que reergue e o tóxico que degrada;
o mel que adoça e o ácido que corrói;
o avião que aproxima os povos e o míssil que dizima nações;
o aparelho que diagnostica a doença e a máquina que espalha a destruição.
Convenhamos que o dinheiro é simplesmente um meio.
Entretanto, o fim a que se destina é exclusiva responsabilidade de quem o possui.
André Luiz
quinta-feira, 22 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Pequenas Atitudes
Se te cumprimentam, responde.
Se te falam, ouve.
Se te pedem, atende.
Se te atacam, perdoa.
Se te ironizam, acalma-te.
Se te exigem, entende.
Se te provocam, ore.
Se te desacreditam, espera.
Se te censuram, examina.
Se te ofendem, esquece.
Se te agridem, compreende.
Antonio Baduy Filho - André Luiz
Se te falam, ouve.
Se te pedem, atende.
Se te atacam, perdoa.
Se te ironizam, acalma-te.
Se te exigem, entende.
Se te provocam, ore.
Se te desacreditam, espera.
Se te censuram, examina.
Se te ofendem, esquece.
Se te agridem, compreende.
Cada uma destas pequenas atitudes, muitas vezes vividas na intimidade e no anonimato, é poderoso ingrediente da fórmula medicamentosa, manipulada na farmácia de Jesus: Amar ao próximo como a si mesmo.
Do livro: DecisãoAntonio Baduy Filho - André Luiz
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
ANTIGA BENÇÃO CELTA
Que o caminho venha ao teu encontro.
Que o vento sopre sempre às tuas costas,
e a chuva caia suave sobre o teu campo.
e até que voltemos a nos encontrar,
que Deus te sustente suavemente
na palma de Sua mão.
Que vivas todo o tempo que quiseres,
e que sempre vivas plenamente.
Lembra sempre de esquecer as coisas que te
entristeceram, e não esqueça de se lembrar das
coisas que te alegraram.
Lembra sempre de esquecer os amigos que se
revelaram falsos, mas nunca deixes de lembrar
daqueles que permaneceram fiéis.
Lembra sempre de esquecer os problemas que já passaram, mas não deixes de lembrar das bençãos de cada dia.
Que o dia mais triste do teu futuro, não seja pior
que o mais feliz do teu passado.
Que o teto nunca caia sobre ti,
e que os amigos debaixo dele nunca partam.
Que sempre tenhas palavras cálidas em um
anoitecer frio,
uma lua cheia em uma noite escura,
e que um caminho se abra sempre à sua porta.
Que vivas cem anos, com um ano extra para
arrepender-te.
Que o Senhor te guarde em Suas mãos,
e não aperte muito Seus dedos.
Que teus vizinhos te respeitem,
que os problemas te abandonem,
os anjos te protejam,
e o céu te acolha.
E que a sorte das colinas celtas te abrace.
Que as bençãos de São Patrício te contemplem.
Que teus bolsos estejam pesados,
e o teu coração leve.
Que a boa sorte te persiga, e a cada dia e cada noite tenhas um muro contra o vento, um teto para a chuva, bebida junto ao fogo, risadas que consolem aqueles a quem amas, e que teu coração se preencha com tudo o que desejas.
Que Deus esteja contigo e te abençoe,
que vejas os filhos dos teus filhos,
que o infortúnio te seja breve e que te deixe cheio de bençãos.
Que não conheças nada além da felicidade
deste dia em diante.
Que Deus te conceda muitos anos de vida.
Com certeza Ele sabe que a Terra não tem anjos suficientes.
E assim seja a cada ano, para sempre !"
Assim é!
De: O Bosque de Berkana
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Um Espírito carnavalesco
João era um folião incansável, pulava até ao som de radinho de pilha.
Fanático por carnaval, não perdia nada, saía na quinta e só voltava dias
depois da quarta de cinzas. Ia no bloco, na pipoca, camarote...
Fumava, cheirava, injetava, bebia todas e mais uns goles. Beijava muito, pegava muito e muito brigava. Era desses "malhados" com força física e mente tísica. Naquela terça, finzinho de folia, após distribuir muita pancada, uma punhalada certeira o levou ao chão. Sem nem se dar conta do próprio desenlace, abandonou o corpo e seguiu os derradeiros acordes daquele carnaval. Três carnavais passados e o Espírito festeiro prossegue, vampirizando
os desavisados, sorvendo as sensações, saciando-se nos vícios e desregramentos
dos incautos, manipulando violentos e inconsequentes, estabelecendo enfermiças
sintonias em dolorosas simbioses. Como ele, muitos outros, emergem das suas sombras
existenciais, para o "curtir" dos prazeres da matéria. Como "tal homem, tal Espírito",
atrás do trio elétrico, também vai quem já morreu.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Temos o que damos
Podes guardar o pão para muitos dias, ainda que o excesso de tua casa signifique ausência do essencial entre os próprios vizinhos; todavia, quanto puderes, alonga a migalha de alimento aos que fitam debalde o fogão sem lume.
Podes conservar armários repletos de veste inútil, ainda que a traça concorra contigo à posse do pano devido aos que se cobrem de andrajos; no entanto, sempre que possas, cede a migalha de roupa ao companheiro que sente frio.
Podes trazer a bolsa farta, ainda que o dinheiro supérfluo te imponha problemas e inquietações; contudo, quanto puderes, oferece a migalha de recurso aos irmãos em necessidade.
Podes alinhar perfumes e adornos para uso à vontade, ainda que pagues caro a hora do abuso, mas, sempre que possas, estende a migalha de remédio aos doentes em abandono.
Um dia, que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios e móveis abarrotados, cofres e enfeites, para a travessia da grande sombra; entretanto, não viajará de todo nas trevas, porque as migalhas de amor que tiveres distribuído estarão multiplicadas em tuas mãos como bençãos de luz.
Meimei (Chico Xavier) - O Espírito da Verdade - FEB
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Reflexão
O guerreiro da luz sabe que, como dizem os tibetanos, “não é preciso uma experiência mística para descobrir que o mundo é bom”. Basta perceber as coisas belas e simples à sua volta.
Quando tem medo, o guerreiro concentra-se nos pequenos milagres da vida diária. Se é capaz de ver o que é belo, é porque traz a beleza dentro de si – já que o mundo é um espelho, e devolve a cada homem o reflexo de seu próprio rosto.
Embora conhecendo seus defeitos e limitações, o guerreiro faz o possível para manter o bom-humor nos momentos de crise. Afinal de contas, o mundo está se esforçando para ajudá-lo, mesmo que tudo à sua volta pareça dizer o contrário.
K'UNG FU-TZU (551 - 479 a.C.) "Confúcio" (na versão latinizada do nome chinês)
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Decisão
Decisão exige convicção.
Convicção pede entendimento.
Entendimento requer raciocínio.
Raciocínio demanda discernimento.
Discernimento reclama equilíbrio.
Equilíbrio depende da emoção.
Embora patrimônio da razão, o processo decisório vincula-se ao sentimento. Ninguém decide sem motivo e o motivo incorpora o afeto. (...)
(de André Luiz sobre Fé Raciocinada e Renovação Íntima)
do Livro "Decisão" - Antonio Baduy Filho
Convicção pede entendimento.
Entendimento requer raciocínio.
Raciocínio demanda discernimento.
Discernimento reclama equilíbrio.
Equilíbrio depende da emoção.
Embora patrimônio da razão, o processo decisório vincula-se ao sentimento. Ninguém decide sem motivo e o motivo incorpora o afeto. (...)
(de André Luiz sobre Fé Raciocinada e Renovação Íntima)
do Livro "Decisão" - Antonio Baduy Filho
sábado, 21 de janeiro de 2012
Confiança
Em mais de uma ocasião, no tempo que lhe assinala na Terra, você dá prova de irrestrita confiança naqueles que o cercam.
- Viaja por avião e confia no piloto.
- Usa o ônibus e confia no motorista.
- Consulta o livro e confia no autor
- Busca conhecimentos e confia no mestre.
- Trata da saúde e confia no médico.
- Encomenda a roupa e confia no costureiro.
- Pede a informação e confia na resposta.
Se você não vacila em confiar no semelhante ainda imperfeito, é inteiramente irracional fugir à confiança em Deus, que é Perfeição Absoluta.
Do Livro: Decisão
Antonio Baduy Filho por André Luiz
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Anjo das Horas
A ti, meu Anjo, amor dos meus encantos,
A ti que velas horas dos meus dias,
A ti que trazes luz aos meus espantos,
Eu agradeço o fim das agonias.
As agonias que rondaram cantos,
Os mais escuros de paredes frias,
Quando era eu um carrilhão de prantos.
E tu - de perto - só me percebias .
Sem que eu chamasse foste os acalantos
Das minhas noites tristes e vazias.
E eu que chamava por todos os santos,
Não via a ti que tanto me sorrias.
A ti, meu Anjo, amor dos meus encantos,
Eu agradeço os meus presentes dias.
Silvia Schmidt
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